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Alerta

Alerta à População - Onda de calor

Onda de Calor

Recomendações gerais para a população

A exposição ao calor intenso pode ter efeitos negativos na saúde, como a desidratação e outras complicações que podem ser evitadas.
A reação de cada pessoa à temperatura e os seus efeitos na saúde podem ser diferentes. Devem ainda considerar-se a existência de diferenças em função da localização geográfica.
Para proteger a sua saúde é fundamental estar informado e seguir algumas recomendações.

Recomendações principais:
• Mantenha-se hidratado
• Mantenha-se protegido do calor
• Mantenha a casa fresca
• Mantenha-se atento e proteja-se se tiver algum problema de saúde
• Mantenha-se em contacto e atento aos outros

Principais cuidados a ter em situações de calor intenso:
• Mantenha-se informado relativamente às condições climatéricas para poder adotar os cuidados necessários
• Consulte o sítio www.dgs.pt, esteja atento aos meios de comunicação social e caso seja necessário procure o seu médico ou utilize a Saúde 24
• Conheça os sinais/sintomas relativos à desidratação, golpe de calor e outras complicações. Em caso de emergência ligue 112
• Preocupe-se com os outros e peça-lhes que se preocupem consigo.
• Tenha especial atenção, entre outros grupos, doentes crónicos, crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida
• Evite estar em zonas de poluição elevada uma vez que as temperaturas elevadas e a poluição do ar estão, muitas vezes associadas
• Sempre que trabalhar ou tiver alguma atividade no exterior faça-o acompanhado porque em situações de calor extremo poderá ficar confuso ou perder a consciência
• Não deixe animais de estimação no carro “estacionado”, pois eles também podem desenvolver doenças relacionadas com o calor
• Sempre que necessário procure locais climatizados

Hidratação
• Beba água mesmo quando não tem sede
• Se beber sumos opte por sumos de fruta natural sem açúcar
• Evite bebidas alcoólicas e bebidas com muito açúcar
• Faça refeições frias, leves e coma mais vezes ao dia. Evite refeições, muito quentes e muito condimentadas

Arrefecimento
• Evite que a sua casa aqueça demasiado. Nos horários de maior calor, corra as persianas ou portadas. Ao entardecer, quando a temperatura exterior for mais baixa do que a interior, deixe que o ar circule pela casa
• Evite a utilização do forno ou de outros aparelhos que aqueçam a casa
• Evite a exposição direta ao sol, especialmente entre as 11 e as 17 horas
• Evite atividades físicas no exterior, principalmente nos horários mais quentes
• Em espaços interiores, procure frequentemente locais frescos e arejados
• Evite atividades físicas que exijam muito esforço, principalmente nos horários mais quentes
• Utilize ar condicionado se possível
• No período de maior calor tome um duche de água tépida. Evite, no entanto, mudanças bruscas de temperatura (um duche gelado, imediatamente depois de se ter apanhado muito calor, pode causar hipotermia, principalmente em pessoas idosas ou em crianças)
• No exterior, procure locais à sombra e frescos
• Use roupas leves, claras e soltas e não se esqueça do chapéu e dos óculos com proteção contra a radiação UVA e UVB
• Sempre que estiver ao ar livre, use protetor solar com índice de proteção igual ou maior que 30. Renove a sua aplicação de 2 em 2 horas ou de acordo com a indicação da embalagem
• Evite ficar em viaturas expostas ao sol, principalmente nos períodos de maior calor, sobretudo em filas de trânsito e parques de estacionamento. Se o carro não tiver ar condicionado, não feche completamente as janelas. Leve água suficiente para a viagem e, sempre que possível, viaje de noite
Tentar permanecer duas a três horas por dia num ambiente fresco ou com ar condicionado pode evitar as consequências negativas do calor, particularmente no caso de crianças, pessoas idosas ou pessoas com doenças crónicas. Se não dispõe de ar condicionado, visite centros comerciais, cinemas, museus ou outros locais de ambiente fresco. Evite as mudanças bruscas de temperatura.
• Mantenha-se informado e atento
• Para mais informações ligue para a Saúde 24: 808 24 24 24.
• Em caso de emergência ligue para o 112.

Recomendações para grupos vulneráveis
Algumas pessoas são mais vulneráveis aos efeitos do calor intenso e exigem uma atenção especial e medidas específicas para estarem protegidas, nomeadamente:
• Crianças nos primeiros anos de vida
• Pessoas com 65 ou mais anos
• Portadores de doenças crónicas
• Pessoas que desenvolvem atividade no exterior, expostos ao sol e/ou ao calor
• Praticantes de atividade física
• Pessoas isoladas e em carência económica e social

Crianças nos primeiros anos de vida

Bebés e crianças pequenas são especialmente sensíveis aos efeitos do calor intenso e dependem dos adultos para se manterem seguros. Proteja-os do calor intenso.

Principais cuidados a ter:
• Vestir a criança com roupas leves, soltas e de cor clara. Não esquecer o chapéu quando estiverem ao ar livre
• Dar água com mais frequência e certificar-se de que bebe mais água do que o habitual
• Evitar a exposição direta ao sol, especialmente entre as 11 e as 17 horas
• Aplicar protetor solar antes de sair de casa
• Nunca deixar o seu bebé/criança dentro de um carro estacionado ou outro local exposto ao sol, mesmo que por pouco tempo
• Consultar o seu médico se a criança tiver diarreia ou febre e ter especial cuidado com a hidratação
• Procurar assistência médica imediatamente sempre que identifique sinais de alerta como: suores intensos; fraqueza; pele fria, pegajosa e pálida; pulsação acelerada ou fraca; vómitos ou náuseas; desmaio

Pessoas com 65 ou mais anos
O calor é especialmente perigoso para as pessoas idosas, que pode ter menos perceção nas alterações associadas ao calor. É frequente não sentir sede o que leva a uma menor ingestão de líquidos. Por outro lado, o organismo pode não ter a mesma capacidade para realizar a termorregulação necessária para prevenir os efeitos negativos do calor intenso na saúde.

Principais cuidados a ter:
• Beber água, mesmo quando não tem sede
• Permanecer em ambientes frescos ou com ar condicionado
• Sempre que necessário procurar locais climatizados
• Evitar a exposição direta ao sol
• Usar roupas leves, soltas e de cor clara e a utilização de chapéu e protetor solar
• No período de maior calor tomar um duche de água tépida
• Fazer refeições mais leves e comer mais vezes ao dia
• Evitar a utilização do forno ou de outros aparelhos que aqueçam a casa
• Ter contacto de alguém atento e disponível (familiar, amigo, vizinho)
• Consultar o seu médico em caso de doença crónica ou se estiver a fazer uma dieta com pouco sal ou com restrição de líquidos

Portadores de doenças crónicas
As pessoas com doença crónica são mais vulneráveis aos efeitos do calor, pelo que é necessário ter cuidados especiais. É o caso das pessoas com diabetes, doença cardíaca, vascular, respiratória, renal, mental e ainda das que tomam medicamentos que diminuem a sensação de calor ou provocam retenção de água ou de sal (anti-hipertensores, antidepressivos, antipsicóticos e medicamentos para a doença de Parkinson, entre outros).

Principais cuidados a ter, salvo indicação médica:
• Beber água, mesmo não sentindo sede
• Permanecer em ambientes frescos ou com ar condicionado
• Evitar a exposição direta ao sol
• Usar roupas leves, soltas e de cor clara e utilizar chapéu e protetor solar
• Usar menos roupa na cama, em especial pessoas com fraca mobilidade ou acamadas
• No período de maior calor, tomar um duche de água tépida
• Evitar a utilização do forno ou outros aparelhos que aqueçam a casa
• Ter alguém atento e disponível (familiar, amigo, vizinho)
• Se tiver algum sinal ou sintoma associados ao calor, procurar cuidados médicos de imediato
• Evitar a exposição dos Medicamentos a temperaturas elevadas

Pessoas que desenvolvem atividade no exterior, expostos ao sol e/ou ao calor
Pessoas diretamente expostas ao calor, têm maior risco de desidratação ou problemas associados ao calor.

Principais cuidados a ter:
• Beber água frequentemente
• Evitar consumir líquidos com muito açúcar e bebidas alcoólicas
• Usar equipamento leve e protetor solar desde que seja possível e seguro
• Nas pausas aproveite para arrefecer, se possível em locais com ar condicionado
• Tente desenvolver a sua atividade com outros colegas por perto
• Procure apoio médico de imediato se algum dos seus colegas se sentir mal

Praticantes de atividade física
Mesmo as pessoas saudáveis podem sofrer as consequências negativas do calor intenso. Se costuma realizar atividade física, não descure os cuidados a ter em situação de calor intenso.

Principais cuidados a ter:
• Começar e terminar a atividade física de forma lenta e gradual
• Optar pela manhã cedo ou pelo final do dia e evite as horas de maior exposição solar, entre as 11h e as 17h
• Beber água frequentemente: antes, durante e no final da prática de atividade física. Se transpirar muito, opte por uma bebida com eletrólitos (bebidas para desportistas)
• Evitar consumir líquidos com muito açúcar
• Realizar atividade física com companhia
• Parar de imediato a atividade se sentir fraqueza ou sensação de desmaio

Pessoas isoladas e em situação de carência económica e social
No que respeita a pessoas isoladas e em situação de carência económica e social que necessitem de apoio institucional ou de apoio de pessoas próximas, devem ser consideradas as recomendações gerais, sendo de destacar alguns cuidados específicos.

Principais cuidados a ter:
•Contactar de forma periódica, verificando o estado de saúde das pessoas isoladas, em carência económica e social, frágeis ou com dependência. Deverá ser realizado um contacto pelo menos duas vezes por dia
• Informar sobre locais climatizados
• Informar sobre as condições climatéricas

Efeitos negativos na saúde
Cãibras por calor, Golpe de calor e Esgotamento devido ao calor

A exposição ao calor intenso pode desenvolver condições clínicas que merecem cuidados de saúde.
É importante reconhecer os sinais e sintomas, de forma a tomar as medidas necessárias o mais rápido possível:

Cãibras por calor
As cãibras podem acontecer pela simples exposição ao calor intenso, durante ou após atividade física em que se transpira muito, ou por uma hidratação inadequada sem reposição dos minerais perdidos na transpiração.
Embora não seja uma situação grave, pode necessitar de tratamento médico. As cãibras são especialmente perigosas em pessoas com problemas cardíacos ou com dietas com restrição de sal.
Os sintomas manifestam-se por espasmos musculares dolorosos do abdómen e das extremidades do corpo (pernas e braços).
O que fazer?
• Pare a atividade física, se for o caso, e descanse num local fresco;
• Estique os músculos e massaje-os suavemente;
• Beba sumos de fruta natural sem adição de açúcar e/ou bebidas contendo eletrólitos (bebidas para desportistas);
• Procure ajuda médica se as cãibras persistirem.

Para evitar todas estas situações provocadas pela exposição ao calor intenso proteja-se da exposição solar e procure locais frescos, ou com ar condicionado, durante o período de maior calor.

Golpe de calor
O golpe de calor é uma situação muito grave. Acontece quando o sistema de controlo da temperatura do corpo deixa de trabalhar. O corpo deixa de produzir suor e não arrefece. A temperatura corporal pode, em 10-15 minutos, atingir os 39ºC, provocando deficiências cerebrais ou até mesmo a morte se a pessoa não for socorrida rapidamente.
Os sintomas incluem febre alta, pele vermelha, quente, seca e sem produção de suor, pulso rápido e forte, dor de cabeça, náuseas, tonturas, confusão e perda parcial ou total de consciência.
O que fazer?
• Ligar para o número de emergência 112, seguindo os seguintes procedimentos até à sua chegada:
◦ Levar a pessoa para um local fresco ou para uma sala com ar condicionado;
◦ Aplicar toalhas húmidas ou pulverizar água fria para arrefecer o seu corpo;
◦ Arejar o ambiente à sua volta com uma ventoinha ou mesmo com um abanador.

                                                                ATENÇÃO! Se a pessoa não estiver consciente, não dê líquidos.

O golpe de calor requer ajuda médica imediata uma vez que o tratamento demorado pode resultar em complicações a nível do cérebro, rins e coração.
Esgotamento devido ao calor
O esgotamento devido ao calor acontece quando o corpo perde muita água por causa da transpiração. Esta situação pode ser especialmente grave nas pessoas idosas e nas pessoas com hipertensão arterial elevada.
Os sintomas incluem sede intensa, suor excessivo, palidez, cãibras musculares, cansaço e fraqueza, dor de cabeça, náuseas, vómitos e desmaio. A temperatura do corpo pode estar normal, abaixo do normal ou ligeiramente acima do normal. As pulsações alternam entre lenta e rápida e a respiração fica rápida e superficial.
O que fazer?
Chamar de imediato um médico ou ligar para o número de emergência 112, seguindo os seguintes procedimentos até à sua chegada:
• Levar a pessoa para um local fresco ou para uma sala com ar condicionado;
• Mantê-la deitada com as pernas levantadas;
• Aplicar toalhas húmidas ou pulverizar água fria para arrefecer o seu corpo;
• Dar a beber sumos de fruta natural sem açúcar e/ou bebidas contendo eletrólitos (bebidas para desportistas), se estiver consciente.

Incêndios
•Impacte na Saúde da Inalação de fumos Incêndios resultante de Incêndios Florestais

Mantenha-se sempre atento aos avisos das Autoridades de Saúde, do Instituto do Mar e da Atmosfera e da Autoridade Nacional de Proteção Civil. Em caso de alerta amarelo ou vermelho devido às altas temperaturas, redobre os cuidados.

Fonte DGS 2019

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Declaração de Situação de Alerta

Simbolo protecao civil VNPoiares

Situação de ALERTA de 27 a 31 de Março de 2019

Face às previsões meteorológicas para os próximos dias e tendo em conta o significativo agravamento do risco de incêndio florestal no território do Continente foi declarada Situação de Alerta pelo governo.

Em função da previsão das condições meteorológicas é expectável:

Tempo seco e com valores de temperatura máxima acima do que é normal para a época do ano, vento moderado a forte do quadrante leste, soprando com rajadas com permanência de condições favoráveis à eventual ocorrência e propagação de incêndios

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Condições meteorológicas adversas

Simbolo protecao civil VNPoiares


Períodos de chuva ou Aguaceiros e Vento Forte

Situação Meteorológica:

No seguimento da informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), difundida hoje e de acordo com a informação meteorológica disponibilizada, salienta-se para as próximas 48 horas o seguinte quadro meteorológico:

* Amanhã (sábado), períodos de chuva ou aguaceiros, podendo ser por vezes fortes, com condições favoráveis à ocorrência de trovoada. Queda de neve acima de 1200/1400 metros nas regiões Norte e Centro, podendo descer até 1000 metros nas serras do extremo norte. Vento forte de sudoeste, com rajadas até 70 km/h, tornando-se forte com rajadas até 80 km/h, nas terras altas, em especial até meio da tarde e nas regiões Centro e Sul.

* Depois de amanhã (domingo), períodos de chuva ou aguaceiros, podendo ser por vezes fortes, com condições favoráveis à ocorrência de trovoada, em especial a partir do final da tarde quando pode exceder 10 mm numa hora. Queda de neve acima de 1200/1400 metros nas regiões Norte e Centro, descendo temporariamente a cota para 1000 metros na região Norte. Vento do quadrante oeste forte com rajadas até 70 km/h no litoral a sul do Cabo Carvoeiro e soprando forte com rajadas até 90 km/h nas terras altas.

* Agitação marítima na costa ocidental e na costa sul com ondas de sudoeste com 5 metros de altura significativa a sul do cabo Mondego, diminuindo abaixo de 4 metros a partir do meio da tarde de sábado e aumentando novamente para 5 metros a partir de domingo.

2 - EFEITOS EXPECTÁVEIS

Em função das condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:

- Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo;

- Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;

- Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;

- Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;

- Danos em estruturas montadas ou suspensas;

- Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de praia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;

- Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;

- Possíveis acidentes na orla costeira;

- Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.

3 – MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO

O SMPC recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:

- Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;

- Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e de gelo nas vias;

- Transporte e colocação das correntes de neve nas viaturas, sempre que se circular nas áreas atingidas pela queda de neve;

- Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;

- Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;

- Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;

- Ter especial cuidado na circulação junto das zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas;

- Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima.

- Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

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Período Critico foi prorrogado

alerta

O Governo decidiu, Despacho n.º 9973-B/2017, de 17 de Novembro, do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, prolongar o Período Critico até 23 de Novembro, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios.

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Período Critico Prolongado até 15 de Outubro

alerta

O Governo decidiu, Despacho n.º 8640-B/2017, de 28 de Setembro, do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, prolongar o Período Critico até 15 de Outubro, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios. 

O Serviço Municipal de Protecção Civil informa que o Período Crítico do Sistema de Defesa da Floresta, que prevê a proibição de lançar foguetes e fazer queimadas e fogueiras nos espaços florestais, foi prolongado até 15 de Outubro devido às condições meteorológicas.
O prolongamento do período crítico e a respectiva adopção de medidas e acções especiais de prevenção de incêndios florestais, que normalmente termina a 30 de Setembro, deve-se a “circunstâncias meteorológicas excepcionais prováveis para a primeira quinzena de Outubro".

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